Com vitória, Djokovic garante topo do ranking até o fim de 2023
Sérvio sofreu, mas estreou com vitória no ATP Finals, na Itália, e garantiu o primeiro lugar do ranking mundial até o fim da temporada
Estadão Conteúdo

Foto: REUTERS/Guglielmo Mangiapane
O sérvio Novak Djokovic sofreu, nesse domingo (12/11), mas estreou com vitória no ATP Finals, disputado em Turim, na Itália. O tenista número 1 do mundo derrotou o dinamarquês Holger Rune por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/4), 6/7 (1/7) e 6/3, em 3h04min, e assegurou o topo do ranking até o fim da temporada.
Será a oitava vez que Djokovic terminará uma temporada no topo da lista da ATP, um novo recorde, superando marca que já era sua O suíço Roger Federer, já aposentado, e o espanhol Rafael Nadal, afastado do circuito por lesão, terminaram no topo por cinco temporadas cada um.
Na quadra dura, cobertura e super rápida de Turim, Djokovic e Rune fizeram um duelo muito equilibrado, principalmente nos dois primeiros sets, decididos somente no tie-break. O dinamarquês não se abalou ao perder a primeira parcial e mostrou força no tie-break do segundo set, quando quase venceu Djokovic de zero.
Na parcial decisiva, contudo, Rune perdeu ritmo de jogo e viu o sérvio controlar o jogo até fechar a partida. Djokovic terminou o duelo com quatro quebras de saque sobre o adversário, que registrou três. O dinamarquês se destacou nas bolas vencedoras. Foram 48 a 38. Mas falhou mais: cometeu 13 erros não forçados, contra nove do número 1 do mundo.
Mais cedo, a competição foi aberta oficialmente com a vitória do italiano Jannik Sinner sobre o grego Stefanos Tsitsipas por 2 x 0, com duplo 6/4, em 1h25min de confronto. Em sua segunda participação no torneio, o número quatro do mundo se impôs nos detalhes numa partida marcada pelo equilíbrio.
Na parcial decisiva, contudo, Rune perdeu ritmo de jogo e viu o sérvio controlar o jogo até fechar a partida. Djokovic terminou o duelo com quatro quebras de saque sobre o adversário, que registrou três. O dinamarquês se destacou nas bolas vencedoras. Foram 48 a 38. Mas falhou mais: cometeu 13 erros não forçados, contra nove do número 1 do mundo.
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